Postagens

Mostrando postagens de maio, 2019

O que George Müller pode ensinar-nos sobre oração?

O que George Müller pode ensinar-nos sobre oração? ·          Orar com expectativa de resposta “ Todos os crentes são chamados, na simples confiança da fé, a lançar sobre Ele todos os seus fardos, confiar nele para tudo, e não apenas fazer de tudo um assunto de oração, mas esperar respostas às suas petições que pediram de acordo com Sua vontade, e em nome do Senhor Jesus.” [Convicções e ensinos : “Uma fé comum (1842)”, Kindle, posição 35, 2017]. “ Podemos orar sempre, mas se não acreditarmos que Deus nos dará o que precisamos, não temos razão para esperar que receberemos o que pedimos .” [Convicções e ensinos: “Parceria com Deus”, Kindle, posição 340, 2017]. “Eles podem, com humilde ousadia, lembrarem ao Pai Celestial que Sua Palavra lhes assegura que estão em parceria com Ele, e como eles mesmos estão faltando nesses detalhes, peça-Lhe que suprima sua necessidade - e então eles têm que acreditar que Deus fará e receberão conforme a sua necessidade”. [Convicções e e

Série "Lei e Evangelho": As duas vozes de Deus

A CORRETA DISTINÇÃO ENTRE LEI E EVANGELHO (II) AS DUAS VOZES: SALVAÇÃO E CONDENAÇÃO “Onde e com quem Deus fala, seja em ira, seja em graça essa pessoa certamente é imortal. A pessoa de Deus que fala e a Palavra salientam que nós somos a espécie de criaturas com quem Deus quer falar eternamente e de modo imortal”.  – Lutero [1] Eis aqui a tônica das duas vozes. Uma aponta para a condenação e outra para a salvação.  Ela não é algo peculiar da teologia luterana; antes, remonta à própria Bíblia. Os profetas testemunharam dela, João Batista testemunhou dela, o Senhor testemunhou dela, os apóstolos testemunharam dela e os pais da Igreja também. Atentemo-nos à tal testemunho: ·          Nos profetas “Muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, outros para vergonha e horror eterno ”. – Daniel 12:2 ·          João Batista “Eu batizo vocês com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso que eu, do qual não sou