Preparados para as Bodas do Cordeiro
Preparados para as
bodas – Mateus 22:1-14
Vamos extrair lições práticas desse texto para nossa vida.
Essas lições são:
I.
Não podemos nos distrair com as ansiedades da
Vida (v 5,6)
A bíblia mostra que esses convidados valorizaram mais suas
próprias vidas do que o convite do Rei. Não podemos ser assim, a nossa vida
está oculta em Cristo. As ansiedades que temos devem ser postas no Senhor
através da oração. Cuidado com a libertinagem: “Ah isso pode”, “não é pecado”, “Que
mal tem?” Nós podemos tudo, mas nem tudo nos convém! (1 Co 10:23). Nosso coração
não pode se ocupar com ansiedade, bebedeira, libertinagem, glutonaria e outras
coisas (Lc 21:34-36)
II.
Devemos comportar-nos dignamente (v 8)
Uns se envergonham do Evangelho, uns são a vergonha do
Evangelho. É inevitável que venham os escândalos, mas ai daquele por quem eles vêm.
(Lc 17:1). Qual o testemunho que temos dado com nossas palavras? Com nossas
atitudes? Com nossa vida? Pessoas são atraídas ou repelidas de nós?
III.
Devemos estar preparados para o dia do Filho do
Homem (v 12)
O dia do Senhor virá
repentinamente, virá como um ladrão a noite, em uma época que nem mesmo a
Igreja espera, numa época semelhante a época de Noé, onde as pessoas casavam e
noivavam, compravam e vendiam. (Lc 17:26-34)
Estamos preparados? Como vai nossa vida devocional?
Naquela época o anfitrião do
casamento providenciava até mesmo a roupa do casamento; não usá-la era
desprezar o convite. O convidado não tinha o porquê de estar sem roupa. O anfitrião
preparou tudo pra ele. Qual sua desculpa para não orar? O nosso Deus preparou
tudo para nós na Cruz.
IV.
Somos chamados ou Escolhidos? (v 14)
Chamados todos são, está escrito
que Deus deseja salvar todos (1 Tm 2:4); mas somos eleitos, escolhidos
selecionados? Somos aprovados ou reprovados? Nem todo chamado é escolhido, mas
todo escolhido aceitou o chamado. É semelhante a uma entrevista de emprego: quem
se prepara sobressai, quem se qualifica se dá bem, quem se empenha vence. Temos
nos preparado? Temos nos qualificado? Temos
nos empenhado? Ou temos uma mente “mundana” de que “isso já é fanatismo e
obsessão”?
O ser chamado é questão com Deus,
é para todos (Is 55:1), mas o ser escolhido é questão nossa. O que nos
diferenciará dos demais? O que chamará a atenção de Deus para nós? Até onde
estamos dispostos a ir com Deus? Até onde Deus pode ir conosco?
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