"(...) Permaneceu firme como que vendo aquele que é invisível"
Esse olhar contínuo para àquele que é invisível é algo de extrema importância, pois "as coisas visíveis duram apenas um momento, enquanto as invisíveis duram para sempre" (2Co. 4:18). E quem é esse a quem devemos fitar os olhos? O autor de Hebreus responde: "Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus" (Hb. 12:2). Foi essa também a atitude Davi; Atos 2:25, citando o Salmo 16, diz que Davi: "sempre via o Senhor diante de mim".
Os santos do passado contemplavam a Deus em suas vidas. Agar viu o Deus que vê (Gn. 16:13). Ver Deus é, em si, uma experiência santificante. Jacó viu Deus e sua vida foi salva (Gn. 32:30). Jesus assinalou que os puros de coração veriam a Deus (Mt. 5:8). Ver Deus não se refere à visões ou à experiência beatífica, mas contemplar que as promessas divinas vão se tornando realidade nas nossas vidas.
Jesus disse que todo aquele que vir o Filho será salvo (Jo. 6:40) Ver o Filho é o equivalente à crer no Filho; são sinônimos. Ver o invisível é crer que Deus está vivo e atuante no mundo. É uma experiência similar à que experimentou o profeta Eliseu. 2Reis 6:17, registra: "Eliseu orou e disse: — SENHOR, peço-te que abras os olhos dele para que veja. O SENHOR abriu os olhos do moço, e ele viu que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, ao redor de Eliseu".
Você e eu prosseguimos, de fé em fé, como que vendo aquele que é invisível? Prosseguimos crendo na intervenção de Deus no mundo?
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