ATEÍSMO PRÁTICO
"Lembro-me de uma mensagem que ouvi num culto do Wheaton College na década de 1970, quando o movimento “Morte de Deus” tinha chegado ao ápice. O professor Robert Webber havia escolhido como tema o terceiro mandamento: “Não tomarás em vão o nome do SENHOR, o teu Deus”. Geralmente interpretamos esse mandamento no sentido mais restrito de não poder usar impensadamente o nome de Deus nas conversas, segundo Webber. Ele então continuou e expandiu o significado do mandamento para “nunca viva como se Deus não existisse”.
O terceiro mandamento consta tanto em Êxodo 20:7 quanto em Deuteronômio 5:11 e diz:
"Não tome o nome do SENHOR, seu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão". (Nova Almeida Atualizada)
O 3º mandamento se coloca em franca oposição a uma vida ateia em relação aos filhos da Aliança, isto é, aos crentes no Senhor Jesus Cristo. De uma perspectiva bíblica, é inadmissível que um filho da Aliança aja como um ímpio. O ateísmo prático nos rodeia. Paulo conhecia seus perigos. Paulo se opôs fortemente a ele em suas epístolas.
Em Tito 1:16, Paulo diz:
"Afirmam que conhecem a Deus, mas o negam por meio do que fazem".
Essa é a essência do ateísmo prático. Afirmar que conhece e negar nas atitudes. É ser ortodoxo de pensamento e ateu na conduta. Um dos antídotos que eu tenho encontrado nessa batalha estão nas disciplinas espirituais.
- Absorção Bíblica → leitura, meditação, audição, proclamação, memorização.
- Oração
- Jejum
- Evangelismo → Um mendigo falando a outro onde encontrou o Pão da Vida.
- Adoração → A vida rendida diante da majestade e beleza de Deus.
- Mordomia cristã → repartir os recursos financeiros que Deus nos confia, além da fidelidade nos dízimos e ofertas.
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