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Mostrando postagens de janeiro, 2015

"Série Respostas": Em que crê um Cristão Reformado? (Parte I)

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EM QUE CRÊ UM CRISTÃO REFORMADO? (Parte I) Dedico essa série de artigos a um amigo ministerial, que me arguiu com a seguinte indagação: “Em que os reformados creem?” Para não ficar demasiado longo o artigo, organizei o material de forma dividida. Nessa seção de agora trataremos de esclarecer o que é a Tradição Reformada. Parte I – Definindo a Tradição Reformada: Uma nova cosmovisão Essa é uma pergunta simples e difícil, já vi muita gente se embananando com ela; em parte, pois tornar-se reformado, na maioria dos casos é aderir a um nova cosmovisão, onde passamos a enxergar as coisas de um modo mais realista. Na maioria dos casos, quando alguém descobre a tradição reformada, sente-se como um neófito, um bebê espiritual. A tradição reformada, como já disse, é uma cosmovisão . Portanto, a tradição reformada  abarca mais do que a doutrina da Salvação, que a maioria conhece pelo acróstico TULIP, ela abordará também áreas como doutrina do Espírito Santo, Interpretação

Podemos ser os próximos mártires do Cristianismo

"Uma das coisas que marcou profundamente a minha vida foi visitar o museu dos mártires, em Seul, na Coréia do Sul. A igreja evangélica coreana cresceu num solo regado pelo sangue dos márti­res. Milhares de crentes foram castigados até a morte, com requintes de crueldade, na época da ocupação japonesa. Centenas de pastores foram decapitados às margens do rio Ran. Mais tarde, na fratricida guerra contra a Coréia do Norte, outras centenas de crentes morreram por sua fidelidade a Cristo. Nesse museu, vimos numa enorme sala quadros singelamente emoldurados com as fotografias de centenas de mártires. Em cada quadro havia um breve histórico com o relato da vida, das obras, do ministério e sobretudo da maneira cruel com que cada pessoa foi torturada e morta pela sua fé. Ali naquela sala chorei ao ver que muitos daqueles mártires morreram sem ver o gran­de avivamento que Deus enviou sobre a Coréia do Sul. Deus honra o sangue dos mártires. O sangue dos mártires, como dizia Tertuliano, é o