Teólogos e os pecados cardinais ou cardeais
“É vivendo, morrendo e sendo condenado que se faz um teólogo; não lendo, pensando ou especulando”. – Martinho Lutero R. C. Sproul escreveu um livro que aqui no Brasil é intitulado “ Somos todos teólogos ”. Alguém já disse que a questão maior é se somos teólogos bons ou ruins. Não quero adentrar no conceito próprio de Teologia. Não quero dizer o que qualifica ou não um teólogo. Quero dizer, antes de tudo, que os leigos são teólogos e fazem teologia. Com músicas, peças, piadas, todos estamos fazendo teologia. Na época dos Pais da Igreja – entre 100 e 700 dC – os livros de história do pensamento cristão contam que no meio de controvérsias seríssimas, os leigos se envolviam. Um exemplo chocante para tanto é que em uma das muitas controvérsias sobre a Divindade do Filho, um autor conta que, quando se ia comprar pão, o assunto no mercado era se o Filho era ou não eternamente gerado pelo Pai. A premissa é que não importa quem ou onde, todos estavam fazendo teologia. Assim como nó